Dá pra dizer que nem Jesus deve estar entendendo o porquê desse ódio no coração de tanta gente. Ainda mais gente que se diz seguir esse cara que defendia as minorias e pregava que todo mundo deve amar o próximo como a si mesmo.

Tá estranho! Tá confuso! Tá errado!

Pra mostrar que o amor é a única coisa que deve ser levada em consideração nessas história toda, fica a dica de 10 artistas que já fizeram sua parte e mandaram esse recado muito melhor que certos políticos reaças e pastores caçadores de pássaros da espécie Streptopelia turtur, a famosa rola.

Love is all you need <3



Bob Dylan Blowin' in the Wind

"Yes, and how many years can some people exist
Before they're allowed to be free?
[...]
Yes, and how many ears must one man have
Before he can hear people cry?"






Bob MarleyOne Love (People Get Ready)

"One love! One heart! Let's get together and feel all right
[...] Who has hurt all mankind just
To save his own beliefs?"



Bruce Springsteen Land of Hope and Dreams

"This train carries saints and sinners
This train carries losers and winners
This trains carries whores and gamblers
This train carries lost souls..."




Elvis Presley If I Can Dream

"If I can dream of a better land
Where all my brothers walk hand in hand
Tell me why, oh why, oh why can't my dream come true?"






Johnny Cash - A Thing Called Love

"Strong enough to rule the heart of every man
This thing called love
It can lift you up, it can put you down
Take your world and turn it all around
Ever since time nothing's ever been found stronger than love..."




John LennonImagine

"Imagine there's no country
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace..."






Michael JacksonMan in the Mirror

"I'm starting with the man in the mirror
I'm asking him to change his ways
And no message could have been any clearer
If you wanna make the world a better place
Take a look at yourself
And then make a change..."




  

Novos Baianos – Dê Um Rolê

"Eu só vou beijar no rosto de quem me dá valor
Pra quem vale mais o gosto do que cem mil réis
Eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés
Eu sou, eu sou, eu sou o amor da cabeça aos pés"




Marvin GayeWhat’s Going On

"Mother, mother
There's too many of crying
Brother, brother, brother
There's far too many of you dying
You know we've got to find a way
To bring some lovin' here today..."






The Beatles All You Need Is Love

"It's easy
All you need is love
All you need is love
All you need is love, love
Love is all you need!"



Mais amor, por favor!


Nem sempre dar um passo atrás é sinônimo de regresso. Há aquela recuada necessária para se pegar impulso e conseguir saltar para mais longe. Talvez este seja o caso Wilder Mind. Talvez... Por ora, ele é só o pior disco da Mumford & Sons mesmo.

A ideia para o terceiro trabalho da banda soa como uma decisão acertada: era preciso mostrar além da fórmula que os tornaram um fenômeno que soube muito bem como desenvolver o conceito Folk de arena e que deu origem a milhares de bandas-clones. Apesar disso, falta algo ao álbum. E não é o banjo! Quando várias pessoas chegam a conclusão que uma das faixas do disco parece ter influência de Coldplay, é hora de admitir que alguma coisa saiu errada. E este é o caso de Believe, embora seja uma das músicas que melhor faz a transição Folk/Rock para Rock/Pop proposta pelo ingleses.

Tompkins Square Park abre o disco mostrando algo que vai se repetir em outras faixas: a bateria chupada de The National. Nesse ponto, todas as influências para este disco são muito claras - Rock oitentista com cara de moderninho, guitarra ala The Strokes, Springsteen aqui, camadas de sintetizadores para dar leveza ali.. Isso não é de fato um problema em si, mas levanta a questão: por que raios o mundo precisaria de uma banda que, goste você ou não, tinha uma identidade bem definida, parecendo uma mescla de tantas outras bandas da atualidade?

Wilder Mind é essa mistura toda. Nenhuma faixa é chata, nenhuma é ruim. A produção de James Ford (Arctic Monkeys, Haim, Florence and the Mahcine) e Aaron Dessner (The National) procura fazer essa mudança sonora de um jeito que preserva antigos elementos espalhados pelo disco. Believe mantém o refrão de frases repetidas e sentimentalismo. The Wolf traz os arranjos que terminam numa explosão instrumental. Ainda há algumas palmas em Just Smoke, que por sinal é uma das faixas que mais vai agradar antigos e novos fãs.


Talvez, a grande ausência sentida em Wilder Mind seja a da emoção nas letras das canções. Para uma banda que já entregou reflexões mais relevantes e amores bem mais explorados, está tudo um tanto mais superficial agora. Coincidência ou não, este é o disco com maior participação dos outros integrantes, além de Marcus Mumford, nas composições.

O álbum não é um desastre. Cold Arms é a faixa mais delicada e pode ser facilmente colocada ao lado do trabalho restante da banda, assim como Only Love. Snake Eyes se destaca como o melhor resultado proposto por essa nova roupagem. Ainda assim, este é o álbum mais fraco do Mumford & Sons até aqui, e por isso a sensação de decepção é inevitável.

Que este passo atrás resulte em um belo salto à frente nos próximos anos.


Melhore músicas: Cold Arms, Snake Eyes, The Wolf.
Pior música: Hot Gates.
Nota: 6,5

Eu e Izadora Pimenta voltamos ao tempo para perceber que a Fresno é um fenômeno raro. Entenda o porquê.




O ano era 2005. A cidade era Americana, interior de São Paulo, e eu tinha 14 anos. Naquela época, os jovens ainda utilizavam redes sociais como o Mirc, ICQ, MSN e Orkut (que ganhava forças no país) para se comunicar. Celular mal tirava foto e era item de luxo. E em meio a isso, a banda Fresno, de Porto Alegre, ganhava força no cenário de rock nacional, muito por conta da evolução da internet. E também nessa época, a palavra da vez era “emocore”. Tudo era “emo”, a música, as pessoas, os lugares. A Fresno veio tocar na minha cidade, no auge de seu sucesso, que ganhava fôlego a nível nacional, mesmo sendo independente. Mas eu não fui assisti-los. O motivo: era menor de idade, dependia tanto da autorização quanto do transporte dos meus pais, e minha mãe não me deixou ir.

Agora estamos em 2015. Na última sexta-feira, 1º de maio, me vesti a caráter: all star, camiseta de banda (Hurry Up, “Família 019”), moleton do batman, zero maquiagem, e fui buscar a nossa querida editora Izadora Pimenta na rodoviária de Americana, com meu próprio carro. A trilha sonora da noite foi o disco “Sing Sing Death House”, do The Distillers, de 2002, o qual resgatei há uma semana por motivos que não vem ao caso. Estávamos a caminho do show da Fresno em Americana, que percorreu o país com turnê acústica “Começo de Tudo”. O repertório, como o nome do show já indica, foi baseado só nos primeiros sucessos da banda. E, no carro, eu a Izadora chegamos a uma só conclusão, que, tirando o fato de agora eu ter uma CNH e autorização para fazer o que eu bem entender do meu fim de semana, havíamos voltado aos 15 anos. (Até pediram nossas identidades!)

A Fresno é uma banda que provoca ódio e amor no público. Há quem diga que o som é “emo”, de modo pejorativo, que não passem de um bando de “moleques” de calça apertada e cabelo a lá Chitãozinho & Xororó. Mas há também quem entenda que o som “emo” é um reflexo daquele turbilhão de sentimentos causados pelos hormônios à mil da juventude, que falam de momentos comuns que já vivemos ou vamos viver, e que o modo de se vestir, cortar ou pintar o cabelo de um grupo não vai mudar a vida de ninguém. Os caras têm um puta mérito nas costas: o de estar há 15 anos na estrada e ainda ter público fiel.

Este ano, a banda gaúcha comemora 15 anos de carreira, e o CD e DVD comemorativo está no gatilho para ser lançado. A distribuição será pela Sony Music, mas a Fresno continua independente. O que isso significa? Significa que um grupo, que já tocou em todo tipo de espaço e para milhares de pessoas, dos porões às grandes casas de show, que já passou pelos principais programas da TV aberta e que conseguiu aquele sucesso desejado por “mil e uma” bandas por aí, decidiu fazer o seu próprio “corre”.

É muito fácil para uma banda ter uma gravadora, colocar-se em uma zona de conforto, afastar-se do público e deixar a burocracia do meio artístico para um empresário, “nas mãos de Deus”. Entretanto, voltar à cena independente e ainda ter público fiel, que cante todas as canções pelas 37 cidades do Brasil que percorrer (como é o caso da turnê 'Começo de Tudo'), isso, meus amigos, isso é para poucos, pouquíssimos. É um diamante do cenário nacional: dá para contar na mão quantos grupos ainda o fazem.

Quer um exemplo do quanto a Fresno é uma “raridade”? No auge do “emo” no Brasil, quando as gravadoras perceberam que teriam lucro com este cenário e resolveram assinar com “geral”, ela dividiu o palco com mais quatro bandas no projeto “MTV Ao Vivo – 5 Bandas de Rock”. A coletânea, gravada no Via Funchal, em São Paulo, trazia também ao palco Moptop, Hateen, Forfun e NX Zero. Vamos começar pelos extintos: A MTV (que agora foi reformulada, mas vocês sabem que não é mais a mesma coisa), o Via Funchal, e o Moptop não existem mais. O Forfun, Hateen e NX Zero, por mais que continuem na ativa, mas não têm mais o mesmo apelo no novo cenário (Mas nem por isso devem ser desmerecidos, já que lá no início dos anos 2000 tiveram sua devida importância). Desta seleção, a Fresno é ainda uma das poucas que seguem com agenda de shows de norte a sul, lançamentos que mostram que a banda tem se atualizado, evoluído, e não só buscado aquele hit para tocar na rádio. Fugiu do mainstream, mas não deixou a “peteca cair”. Mantém, desde o início, a mesma prioridade: tocar o público com suas músicas e manter a qualidade do seu som, seja onde for.

Antes de tocar em Americana ontem, o evento contou com duas bandas. As duas, visivelmente novatas, seguiram a mesma linha: alternavam boas quantidades de covers com uma faixa autoral. Ao fim, o show foi mais reprodução que demonstração de trabalho. “Porque é o que a galera quer ouvir”. Sem contar que o repertório era todo baseado em megahits do passado Charlie Brown Jr, CPM 22, Detonautas... Ok, todo mundo canta e dança junto, mas por que não “meter a cara” e tocar o próprio som, jovens? Essa mentalidade “porque é o que a galera quer ouvir” faz bandas e mais bandas subirem ao palco, com boa execução técnica, mas zero autenticidade. E vejo que isso ocorre tanto no rock, quanto no pop, no sertanejo, no pagode... Já pararam pra pensar que talvez o som que a galera quer ouvir é o seu? Afinal, qual era o repertório da principal banda da noite passada?

Em um palco pequeno e bem iluminado, noite fria, algumas cordas estouradas ou problemas na bateria pelo caminho, a Fresno executou com excelência o repertório dos seus três primeiros discos, de forma atualizada. São eles: “Quarto dos Livros” (2003), “O Rio, A Cidade e A Árvore” (2004) e “Ciano” (2006). Na plateia, desde “os novinhos” até os “adolejovens” como eu, que pareciam ter entrado em uma máquina do tempo. E além de cantar, o vocalista Lucas Silveira fez questão de lembrar a importância de estar ali, entre uma música e outra. Lembrou de quando a banda tocou em 2005 em Americana (e eu não fui); de quando escreveu “Stonehenge” para a menina da escola que não lhe dava bola; de quando fez “Evaporar” como um “fora classudo”; da sensação de ver alguém desconhecido cantando sua música pela primeira vez... Lembrou, e fez o público lembrar também do quanto era bom aquele tempo, e o quanto hoje também é.







O último episódio da 4ª temporada de Girls é nesse domingo e depois dele, só em 2016. Até lá, uma forma de matar as saudades é ouvindo  a seleção de músicas da série, que, não sei vocês, mas sempre me deixa paralisada vendo os créditos até o final. É claro que durante todos os episódios muitas outras músicas boas aparecem, mas, para mim, as mais marcantes sempre são as que finalizam os curtos episódios de 20 e poucos minutos. Sons novos, novíssimos, inéditos ou super antigos são escolhidos e muitos vezes criados a dedo para o tema de cada episódio. Dentre os estilos, os que predominam são o indie e o folk, e variam desde canções fofas até dramáticas, parecendo até a fala das personagens de tanto que as letras são conectadas ao enredo.
Não é por menos que duas coletâneas desse sucesso da HBO já foram lançadas desde a sua estreia em 2012.

última cena do 7º episódio da 3ª temporada que precede a música "How Are You Doing?"

Aqui, uma lista com as músicas dos créditos de todos os episódios até a o 9º da quarta temporada com uma palinha da cena que precede e acompanha a trilha sonora. Assim, dá pra sentir direitinho como a seleção musical complementa a trama de cada episódio.

AVISO: contém spoiler!


1ª Temporada

Episódio 1 - Pilot: “Wishes and Stars” – Harper Simon – Quando Hannah anda por Nova York depois de deixar o hotel em que seus pais estavam hospedados para visitá-la

Episódio 2 – Vagina Panic : “Overdrawn” – White Sea – Quando Hannah faz um exame ginecológico para saber se tem DST

Episódio 3 – All Adventures Women Do: “Dancing On My On” – Robyn – Quando Hannah tuíta “All advenures women do” e conta para Marnie que Elijah é gay

Episódio 4 – Hanna’s Diary: “Same Mistakes” – The Echo-Friendly – Quando Charlie lê o diário de Hannah no show dele, revelando o que Marnie pensava sobre o namoro deles

Episódio 5 – Hard Being Easy: “I Don’t Love Anyone” – Belle and Sebastian – Quando Hannah e Adam têm um diálogo constrangedor enquanto ele se masturbava

Episódio 6 – The Return: “Montezuma” – Fleet Foxes - Quando Hannah e Adam conversam pelo celular sobre uma viciada em crack que ele vê pela janela do seu quarto e parece fofo

Episódio 7 – Welcome to Bushwick (aka The Crackincident): “White Nights” – Oh Land - Quando Hanna, Adam, Marnie e uma bicicleta voltam para casa de táxi depois de uma DR tensa

Episódio 8 – Weirdos Need Girlfriends Too: “Wreckin’ Bar (Ra Ra Ra)” – The Vaccines – Quando Hannah e Adam pregam “sorrys” no muro para que o motorista com quem Adam tinha sido grosseiro visse

Episódio 9 – Leave Me Alone: “Love Is Won” – Lia Ices – Quando Hannah e Marnie discutem e Marnie decide se mudar do apartamento

Episódio 10 – She Did: “On Your Way” – Michael Penn – Quando Hannah acorda perdida e sem a sua bolsa em uma estação desconhecida de metrô


2ª temporada

Episódio 1 – It’s About Time: “I’m Going Down” – Vampire Weekend - Quando Hannah chega na casa do seu novo peguete e se deita pelada na cama dele sem que ele veja

Episódio 2 – I Get Ideas: “I Get Ideas” –M. Ward - Quando, após um chamado de Hannah, a polícia vai a sua casa e acaba levando Adam para a delegacia

Episódio 3 – Bad Friend: “Everyone’s Gonna Get High” – Grouplove - Quando Hannah e Laird se beijam depois de uma noite insana dela e Elijah

Episódio 4 – It’s Shame About Ray: “Wonderwall” – Oasis – Quando Jessa, que está arrasada pelo fim do seu casamento relâmpago com Thomas-John, e Hannah, juntas na banheira, vivem um momento fofo (e nojento) de solidariedade de amigas

Episódio 5 – One’s Man’s Trash: “Daisy” – Michael Penn (instrumental) -Quando Hannah deixa a casa de Joshua e coloca o lixo dele na lixeira da rua

Episódio 6 – Boys: “Fool To Cry” - Tagan and Sara - Quando Ray começa a chorar e lamentar a sua vida medíocre para um cachorro

Episódio 7 – Video Games: “How Am I Different” – Aimee Mann - Quando Jessa deixa Hannah abandonada na cidade do seu pai

Episódio 8 – It’s Back – “Song For Judith (Open The Door)” – Judy Collins - Quando Hannah volta com seus pais (visivelmente preocupados) de metrô após uma consulta com um psicólogo 

Episódio 9 – On All Four: “Life In Vain” – Daniel Johnston – Quando Hannah, por seu TOC, tenta furar o tímpano do outro ouvido que ela ainda não tinha machucado

Episódio 10 – Together: “Sight Of The Sun” – Fun. - Quando Adam arromba a porta da casa de Hannah pra ajudá-la em um crise ansiosa (uma cena muito bonitinha!)


3ª temporada

Episódio 1 - Females Only: “It’s On” – Broncho - Quando Jessa liga para Hannah pedindo para que ela a busque na reabilitação numa clínica no meio do nada

Episódio 2 – Truth Or Dare – “Completely Not Me” – Jenny Lewis - Quando Hannah, Jessa, Shoshanna e Adam estão na estrada voltando de carro depois de ter buscado Jessa na rehab

Episódio 3 – She Said Ok: “It’s my Birthday (Remix)” – Zero DeZire - Quando a recém-aparecida irmã de Adam, Caroline, se instala na casa dele e Hannah e causa uma conversa muito desconfortável entre o casal

Episódio 4 – Dead Inside: “Sugar Town” – Nancy Sinatra - Quando Hannah conta uma história fictícia sobre uma prima que morreu para parecer menos insensível para Adam

Episódio 5 (Only Child) : “Good Times” – Matt Costa - Quando Hannah expulsa Caroline de casa depois de uma briga e Adam fica puto com isso

Episódio 6 (Free Snacks) : “Millions” – Hannah Georgas - Quando Adam conta todo empolgado sobre a sua audição para uma peça de teatro e Hannah cai no sono

Episódio 7 (Beach House) : “How Are You Doing?” – Living Sisters - Quando, depois de uma fim de semana turbulento na praia, as quatro amigas esperam o ônibus para ir embora e mostram um sinal de reconciliação

Episódio 8 (Incidentals) : “Simplethings” – Miguel - Quando Adam ensaia seu papel na sua peça da Broadway para Hannah ver enquanto eles tomam banho na banheira

Episódio 9 (Flo): “Don’t Let Us Get Sick” – Jill Sobule - Quando Hannah chega de uma visita a sua avó doente em Nova York e recebe uma ligação de sua prima dizendo que ela morreu

Episódio 10 (Role-Play) : “Blue Moon” – Beck - Quando Adam, numa tentativa de sair da rotina sexual de Hannah, resolve dar um tempo em morar com ela até o fim dos ensaios de sua peça

Episódio 11 (I saw You) : “None Of Your Business” – Salt N Pepa - Quando Hannah invade o quarto de Ray, descobre que ele estava transando com Marnie e fica puta

Episódio 12 (Two Plane Rides) : “Good Girl Down” – Michael Penn - Quando Hannah volta pra casa depois da estreia de Adam na Broadway e se anima ao rever a carta de aceite da pós em Iowa


4ª temporada:

Episódio 1 (Iowa) : “Giant” – Matrimony - Quando os pais de Hannah, que a tratam como uma criança, estão a levando com sua mudança para fazer sua pós-graduação em Iowa

Episódio 2 (Triggering) : “Gold in The Air” – Jesse Woods - Quando Hannah e Elijah saem de uma festa de república com o dia claro sujos e bêbados

Episódio 3 (Female Autor) : “Everybody Wants Somebody” – Joel Jerome - Quando Hannah, depois de uma frustrante festa de faculdade e de ter sua bicicleta roubada, volta pra casa de carona numa carroça

Episódio 4 (Cubbies) : “She’s Got You” - Patsy Cline - Quando Hannah volta pra Manhattan e se depara com Adam morando com a sua nova namorada no seu apartamento

Episódio 5 (Sit-In) : “Shiver” - Lucy Rose - Quando Hannah deixa sua casa depois de uma conversa triste com Adam e vai dormir no depósito onde estavam guardadas as suas coisas (minha música favorita!)

Episódio 6 (Close Up) : “God Knows (You Gotta Give To Get)” – El Perro Del Mar - Quando Hannah entra pela primeira vez na escola que vai dar aulas como professora substituta

Episódio 7 (Ask Me Me My Name) : “I Get Along Without You Very Well” – Chet Baker – Quando Hannah anda puta pela calçada comendo uma falafel após uma noite horrível na exposição de Mimi-Rose

Episódio 8 (Tad & Loreen & Avi & Shanaz) : “Teenage Talk” – St. Vincent - Quando a mãe de Hannah conta a ela por telefone que o pai dela é gay

Episódio 9 (Daddy Issues) : “Entropy” – Grimes, Bleachers – Quando Marnie anuncia para todo mundo que está noiva de Desi, e Hannah e Ray fingem estar felizes.

PLAYLIST COMPLETA NO GROOVESHARK AQUI

ATUALIZAÇÃO: Episódio 10 (Home Birth): "Carry Me" - Family Of The Year - Quando, depois de um aviso de "seis meses depois", Hanna aparece andando de mãos dadas pelas ruas com Fran (o cara da escola), eles dão um selinho e continuam caminhando agarradinhos.

*ainda não encontrei o áudio de "Teenage Talk" da St. Vincent, nem o áudio e o vídeo de "Carry Me" do Family Of The Year para disponibilizar na playlist e o link do Youtube, mas, assim que conseguir, eu vou atualizando aqui, ok?!

Girls vai ao ar nas noites de domingo no HBO Brasil